quarta-feira, 28 de novembro de 2012

LÓRIS ARCO-ÍRIS



OLÁ PESSOAL...
HOJE VOU FALAR UM POUQUINHO SOBRE O LÓRIS ARCO-ÍRIS, NÃO POSSO NEGAR QUE ELE É MEU PREDILETO NO VIVEIRO, ELE MEU AMIGO E COMPANHEIRO, APESAR DE AS VEZES NÃO SE COMPORTAR TÃO BEM. ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM.
UM ABRAÇO...

MARCÃO


... LÓRIS ARCO-ÍRIS

CARACTERÍSTICAS:    
Os Lóris arco-íris possuem cores exuberantes. São verdes, com o peito vermelho estriado, cabeça azul roxeada, com um colar amarelo esverdeado. São muito inteligentes, ativos, brincalhões, e amigáveis. Adoram reproduzir palavras e assobios. Necessitam de atenção diária.

DADOS TÉCNICOS:
Peso: 157g
Longevidade: vivem em média 40 anos
Tamanho: Aproximadamente 25 cm
Capacidade de Fala: Média
Nível de Ruído: Médio
Maturidade Sexual: A partir dos 02 anos
Postura: 02 ovos
Tempo de incubação: 23 a 25 dias
Dimorfismo Sexual: Não possui. Detectável apenas com o exame de DNA.

TAXONOMIA:
Classe: Aves 
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Gênero: Trichoglossus
Espécie: Trichoglossus haematodus














segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ROSELA


HOJE CHEGOU A HORA DE APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE AS...


...ROSELAS


Rosela é o nome vulgar atribuído às ave pscitaciformes do género Platycercus. As seis espécies conhecidas são nativas da Austrália e ilhas adjacentes. Habitam naturalmente florestas e bosques, mas adaptaram-se à convivência com o Homem em zonas agrícolas e espaços verdes humanos.
As roselas têm entre 25 e 38 cm de comprimento e possuem uma plumagem muito colorida, em tons fortes de vermelho e laranja. A sua alimentação é baseada em sementes e frutos. Estas aves podem ser criadas como animais de estimação

Espécies

Platycercus adscitus
Platycercus caledonicus
Platycercus elegans
Platycercus eximius
Platycercus icterotis
Platycercus venustus

O CASAL QUE EU TENHO É DA ESPÉCIE Platycercus eximius






quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Catarina!


CHEGOU A HORA DE APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE AS...


... Catarina (Parakeet Lineolated)

Distribuição: América Central e Sul.
Tamanho: Entre 16 e 18 centímetros
Dimorfismo: A diferença entre os sexos não é fácil. A coloração da fêmea é mais opaca em todo corpo, a marca do ombro e as pontas pretas das penas da cauda são mais claras, menores ou totalmente ausente. O oposto do macho aonde estas marcações são bem definidas.
Características: As Catarinas são aves muito dóceis, chegando a ser pet sem ser alimentada na mão e tem uma excelente convivência entre os demais de sua espécie.
Um ave extremamente calma e silenciosa, gosta de pegar alimentos com as pés e levar ao bico e “caminhar” pelo teto da gaiola.
Uma Catarina tratada desde filhote pode chegar a emitir sons que se assemelham a palavras.
Ambiente: As Catarinas podem ser criadas em viveiros ou em gaiolas.
Alimentação: Uma mistura de sementes, com diversos tipos de milho, aveia sem casca, alpiste e etc., constituem uma alimentação perfeita para estas aves, que apreciam alimentos verdes e frutos frescos. Durante a época de reprodução, pode ser-lhes dado um complemento alimentar à base de ovos.
Criação: As Catarinas não são difíceis de criar. O ninho é construído com uma caixa de madeira fechada que deve ter entre 30 e 35 centímetros de comprimento e uns 25 cm de largura e profundidade e a abertura com 06 centímetros. As catarinas chegam à maturidade sexual com 01 ano de idade. A postura pode variar entre quatro e cinco ovos. Os filhotes são alimentados pelos pais, mas principalmente pela fêmea. A plumagem tem início após um mês de vida. A alimentação dos filhotes continua por sete semanas, posteriormente estarão totalmente independentes.

Mutações
Existem várias mutações de Catarina além da selvagem, o verde. A primeira mutação foi a cor canela observada na Califórnia (EUA) em 1958. Assim como a turquesa ou azul, respectivamente, na Califórnia (EUA)  em 1958 e na  Holanda em 1974, lutino (Canadá / EUA 1986).
Na Bélgica em 2000 surgiram as cores "prata e ouro". Há informações de seguintes mutações: branco e arlequim, assim como de cor pastel (provavelmente "recessiva") e violeta (provavelmente co-dominante).
Além disso, há o fator escuro que permite diversas variações nas mutações citadas acima.






segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Conhecendo um pouco mais sobre as aves: Calopsita!



 Olá pessoal...
A partir de hoje vou começar a postar sobre as aves que tenho em meu viveiro, para vocês poderem aprender um pouco mais sobre elas...
Vamos começar com a ...

... Calopsita
A calopsita ou caturra (Nymphicus hollandicus) é uma ave que pertence à ordem dos Psitaciformes e à família Cacatuidae. Natural da Austrália, a espécie foi descrita pela primeira vez em 1792.

História
Em 1838 um ornitólogo inglês, John Gould, viajou para a Austrália com o objetivo de estudar a fauna e realizar desenhos de aves. Ele foi o responsável pela fama mundial das calopsitas, pois ele foi o primeiro especialista a levar calopsitas para fora da Austrália. Em 1884, a fama das calopsitas cresceu, porém foi em 1950 que a popularidade aumentou de forma bastante considerável por causa do arlequim, calopsita surgida através da primeira mutação de cor.

Características
A calopsita é uma ave dócil que pode ser conservada como animal de estimação. A plumagem pode ser de várias cores: amarelo, branco, cinza, etc. Normalmente a calopsita tem em cada face uma pinta laranja que protege os ouvidos da ave, porém as albinas não possuem nenhuma pinta.

Dimorfismo sexual: Algumas mutações de calopsitas têm dimorfismo sexual quando adultas. A maioria das calopsitas, todavia, apenas pode ter o sexo identificado com segurança através do exame de DNA. Que custa de cerca de 12 até 15 reais.

Tamanho: O comprimento médio é de 30 cm.

Tempo de vida: Com uma alimentação balanceada e o cuidado adequado, podem viver até 25 anos.

Reprodução: A reprodução poderá ser feita a partir de 12 meses, durante todo o ano, mas é aconselhável tirar apenas duas ou três ninhadas por ano. Tem uma postura de quatro a sete ovos com incubação de 17 a 22 dias. Os filhotes devem ser separados dos pais com oito semanas de vida. O ninho pode ser horizontal ou vertical, mas geralmente são utilizados ninhos verticais de 30 cm de altura. Ambos os sexos chocam, os machos principalmente de dia e as fêmeas de noite. Na natureza, costuma se reproduzir nas épocas de chuvas, até porque os alimentos aparecem mais fartamente, em cativeiro a reprodução pode ser feita o ano todo, mas principalmente na primavera e/ou verão.

Mutações
No cativeiro foram surgindo mutações de cores variadas, algumas bastante diferentes das observadas na natureza. A partir de 1949 a espécie começou-se a difundir pelo mundo, com a criação do "silvestre", e em seguida "arlequim" mutação desenvolvida na Califórnia, nos Estados Unidos. Existem muitas mutações de calopsitas com cores variadas, são elas: Silvestre, Arlequim, Lutino, Canela, Opalina (Pérola), Cara Branca, Prata, Lutina, Albino (há um padrão albino e não apenas mutações genéticas), Pastel, Prata Recessivo e Prata dominante.

Sites interessantes para quem quer saber mais sobre as calopsitas: